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O escrito que se inicia pretende elencar os precedentes que culminaram nos atos antidemocráticos ocorridos em Brasília, em 08 de janeiro de 2023 com recorte no funcionamento do presidencialismo brasileiro. Trata-se de um texto produzido ainda no calor dos acontecimentos e no curso de apurações pelas autoridades competentes, mas que procura mostrar bases científicas ao ocorrido. e, por isso não objetiva criar adjetivações e rótulos sobre as condutas dos participantes, defendendo porém os valores do Estado Democrático de Direito, pois objetiva ajudar a compreender a confluência de fenômenos anteriores a tomada da Praça dos Três Poderes, sede da Presidência da República, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Isto é, a relação causa e efeito que perpassa a situação inédita experimentada pela Democracia brasileira, uma das maiores e mais importantes do mundo. Contudo, analisar tal cenário impõe tratar dos movimentos políticos estimulados ou consentidos pelo Presidente Jair Messias Bolsonaro, popularmente denominado como “Mito” e seu governo. O capitão reformado do Exército Brasileiro (1973-1988), ingressou formalmente na política em 1989 como vereador no Município do Rio de Janeiro, posteriormente se elegendo como Deputado Federal por sete mandatos sucessivos, com 8 partidos políticos diferentes, até o posto de Presidente da República, empossado em 2019, obtendo mais de 57 milhões de votos, sendo, derrotado no pleito de 2022 por uma margem inferior a 2 pontos percentuais dos votos válidos. Bolsonaro personifica dois momentos importantes da recente história republicana brasileira: oficial vinculado com as forças armadas nos tempos da Ditadura Militar (1964-1985) e político perene na democratização e implementação da Constituição promulgada em 1988, convivendo com seis Presidentes da República, quando dois destes sofreram a perda do mandato (Fernando Collor e Dilma Rousseff) e múltiplas oscilações entre crises e composições institucionais...(segue)
Dopo un difficile compromesso, fumata bianca al Consiglio europeo sui principali posti apicali nell'Unione europea
Carlo Curti Gialdino (03/07/3019)
Il parlamentarismo dualistico francese dopo le elezioni legislative 2024: un sistema elettorale che non garantisce la stabilità di governo e non mette in evidenza i poteri costituzionali del Capo dello Stato, del Parlamento e del Governo
Jacques Ziller (10/07/2024)
Le elezioni messicane del 2 giugno 2024: consolidamento della democrazia pluralistica o anteprima dell'erosione democratica?
Marco Olivetti (26/06/2024)
Europee: Italia al voto tra astensionismo e polarizzazione
Lorenzo Pregliasco e Valentina Porta (12/06/2024)
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Paolo Pietrangelo (03/06/2024)